terça-feira, 2 de abril de 2024

 MAME (acrônimo para Multiple Arcade Machine Emulator) é um framework de emulação versátil que preserva décadas de história de software. Seu propósito é conservar programas antigos e importantes, evitando que sejam perdidos e esquecidos. Como ele faz isso? Documentando o funcionamento do hardware. O código-fonte do MAME serve como essa documentação. A capacidade de executar o software serve principalmente para validar a precisão dessa documentação (afinal, como provaríamos que recriamos o hardware fielmente sem poder executá-lo?). Com o tempo, o MAME expandiu seu escopo original de jogos de fliperama para incluir uma ampla variedade de computadores, consoles de videogame e calculadoras (principalmente modelos vintage) 1.

O MAME pode emular mais de 8.000 jogos clássicos dos arcades dos anos 70, 80, 90 e 2000. As imagens de ROM que o MAME utiliza são “descarregadas” de chips de ROM das placas de circuito impresso dos jogos. O MAME então se torna o hardware para os jogos, tomando o lugar de suas CPUs e chips de suporte originais 1.




Aqui estão alguns jogos antigos de arcade que você pode desfrutar no MAME:

  1. Pac-Man: O icônico jogo de labirinto onde você controla o Pac-Man para comer pontos e evitar fantasmas.
  2. Space Invaders: Defenda a Terra contra hordas de invasores alienígenas.
  3. Donkey Kong: Ajude Mario a resgatar a princesa das garras do gorila Donkey Kong.
  4. Galaga: Um clássico atirador de naves espaciais com formações de inimigos desafiadoras.
  5. Street Fighter II: O lendário jogo de luta que introduziu personagens como Ryu, Chun-Li e Blanka.



Para jogar esses e outros jogos de arcade no MAME, você precisará baixar as ROMs correspondentes (imagens dos jogos) de fontes legais. O site oficial do MAME tem uma lista de jogos liberados pelas desenvolvedoras para uso não-comercial. Certifique-se de seguir as diretrizes legais ao usar as ROMs e divirta-se relembrando os clássicos! 🕹️🎮

segunda-feira, 18 de março de 2024

Playstation 5 pro vem ai !!!!!!

                                                             


Novas informações sobre a versão Pro do PlayStation 5 foram reveladas. Segundo um relatório publicado por Insider Gaming, o novo console da Sony será lançado com acréscimo de desempenho em CPU, GPU e também nas velocidades das memórias do sistema do equipamento, bem como uma nova arquitetura que deve influenciar no desempenho de Ray Tracing.

Para começar, especula-se que o PS5 Pro tenha um chip de processamento que trabalhe em frequências de 3,85 GHz, o que significa uma melhoria de 10% em termos de performance. Do mesmo modo, as memórias de sistemas terão um boost de 28% em comparação com a versão tradicional do console, indo de 448 GB/s para 576 GB/s.

Vale mencionar também que o aparelho terá 30 WGPs, executando shaders especializados BVH8, sendo um aumento em comparação com os 18WPGs BVH4 do modelo base. Em outras palavras, isso confirma que o o PS5 terá uma engine de Ray Tracing com tecnologia RDNA 4 e a nova arquitetura promete o dobro de taxa de transferência por ciclo do recurso.




Com isso, espera-se que o desempenho de Ray Tracing do PlayStation 5 Pro tenha um upgrade considerável em comparação com a variante base. Ao levar em conta esses detalhes e as melhorias mais tímidas no processador, especula-se que o novo console da Sony chegue com uso maior de IA e Ray Tracing.

O modelo tem lançamento para final  2024 . Portanto, vamos ficar de olho em caso de revelação de mais detalhes sobre futuro equipamento da Sony. Por fim, confira os detalhes sobre o rumor que menciona a possibilidade de o console rodar jogos em 4K a 120 FPS.

domingo, 17 de março de 2024

Tectoy terá um novo console ?

 




A fabricante brasileira  pode estar ensaiando uma volta aos videogames: recentemente, a empresa entrou com o pedido de registro da marca “Zeenix” junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), ligado ao Ministério da Economia. O pedido se encontra em aguardo de apresentação de oposição, segundo do órgão.

A notícia veio por meio da atualização do registro na revista do INPI, conforme a captura de imagem abaixo. O descritivo afirma categoricamente que a marca faz referência a um produto de natureza “consoles de videogame” e, na revista, são oito menções ao todo – as outras fazem referência à presença de luzes LED e sistemas de som e vídeo. Tudo isso é tecnologia presente em qualquer aparelho do gênero.


Zeenix pode marcar retorno da TecToy aos videogames?

A esta altura, ainda é cedo para afirmar categoricamente que a TecToy esteja ensaiando uma volta à fabricação de consoles. A última entrada da empresa nesse setor foi o finado “Zeebo”, o console híbrido 3G que a companhia lançou em 2009 e descontinuou em 2011. Fora isso, tivemos dela apenas releituras e relançamentos de clássicos como o Mega Drive, que a TecToy trazia ao Brasil por meio de uma parceria com a sega nos anos 1990 (similar ao que a Gradiente fazia com a Nintendo na mesma época).


Desde então, a TecToy estava meio “fora” do campo dos videogames, fortalecendo seus negócios em outras unidades: a linha Pense Bem de computadores e tablets de entrada, smartwatches e até linha de pagamentos (a TecToy tem uma grande parcela do mercado de máquinas de cartão, no que tange a software).

Imagem mostra o Zeebo, antigo console da TEcToy

O Zeebo, acima, foi a tentativa da TecToy de entrar no mercado de fabricação de consoles: lançado em 2009, o aparelho não teve muita aceitação do público e foi descontinuado em 2011, apesar da proposta interessante de “jogar conectado” via 3G (Imagem: TecToy/Divulgação)

Em fevereiro deste ano, no entanto, a empresa contratou Eddy Antonini, engenheiro eletrônico, mestre em educação com passagem pelo Centro Paula Souza e pelo menos 20 anos de experiência na área de jogos, como seu novo “Head de Gaming Products” – não encontramos indícios diretos disso, mas é seguro pensar que seja ele a chefiar o Zeenix, seja o produto o que for

Desde a chegada do executivo, a TecToy tem ampliado a sua presença nos setores de consumo com seu portfólio gamer dedicado chamado “TecToy Game Studios” foi montado. Estranhamente

Essa ausência pode explicar a possibilidade de que o Zeenix ainda não esteja pronto para um anúncio oficial: apesar do registro listado no INPI ter data de inclusão no dia 2 deste mês – antes da feira – ele ainda se encontra em estado de abertura a oposição.

Tal status refere-se ao tempo legalmente disponibilizado para o caso de alguma outra empresa ou pessoa que já tenha uma marca com o mesmo nome, ou nome similar demais, desafiar o pedido da TecToy. Normalmente, pelo próprio INPI, esse “desafio” tem prazo aproximado de 90 dias e, a partir daí, conta-se mais ou menos um ano até que o registro pedido pela empresa seja aprovado em definitivo. Obviamente, a TecToy não pode colocar nenhum produto no mercado se essa marca não for registrada e aprovada.


origem  https://tecmasters.com.br/ 

sábado, 16 de março de 2024

NIOH 2

 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nioh 2
Desenvolvedora(s)Team Ninja
Publicadora(s)JP: Koei Tecmo
INT: Sony Interactive Entertainment
Diretor(es)Fumihiko Yasuda
Produtor(es)Fumihiko Yasuda
Projetista(s)Takahiro Shiojima
Escritor(es)Ryohei Hayashi
Programador(es)Yuta Yamazaki
Takahiro Suzuki
Compositor(es)Yugo Kanno
Akihiro Manabe
Plataforma(s)PlayStation 4 Microsoft Windows
Lançamento13 de março de 2020
Gênero(s)RPG de ação
Modos de jogoUm jogador
Multijogador
Nioh

Nioh 2 (仁王2 Niō Tsū?) é um jogo eletrônico de RPG de ação desenvolvido pela Team Ninja e publicado pela Koei Tecmo no Japão e pela Sony Interactive Entertainment internacionalmente. É uma pré-sequência de Nioh (2017) e foi lançado em 13 de março de 2020 para PlayStation 4 e Microsoft Windows.

Sinopse

Nioh 2 se passa entre os anos de 1555 e 1567 e a história segue um novo protagonista, Hide, um personagem criado pelo jogador, um ser metade humano metade yokai que ao lado de seu companheiro Tokichiro, um mercador de Amrita que o ajuda a conter sua transformação em yokai, auxiliam o daimyō Nobunaga Oda em sua missão de unificação do Japão durante o período Sengoku.

Jogabilidade

Semelhante ao seu antecessor, Nioh 2 é um jogo eletrônico de RPG de ação. Os jogadores podem criar seu próprio personagem jogável, que era um espírito yōkai. Os jogadores estão equipados com uma variedade de armas, como odachi e kusarigama, e ganham novas habilidades à medida que progridem no jogo.[1] Quando os jogadores derrotam um yōkai hostil, alguns deles podem brotar um "Soul Core". Eles permitem que os jogadores usem habilidades de yōkai e se transformem em um deles depois de serem depositados em um santuário.[2]

Em locais chamados "Benevolent Graves", os jogadores podem convocar no máximo dois avatares de outros jogadores, controlados por inteligência artificial, para ajudá-los em combate.[3] O jogo também possui um modo multijogador cooperativo para três jogadores.[4]

Lançamento

O jogo foi anunciado na E3 2018 durante a conferência de imprensa da Sony.[5] Uma versão beta aberta foi lançada em 1º de novembro de 2019 e os jogadores que testaram durante esse período receberiam um item cosmético gratuito no jogo, quando ele fosse lançado completamente em 13 de março de 2020 para PlayStation 4.[6]

Recepção

[Esconder] Recepção
Resenha crítica
PublicaçãoNota
Destructoid9/10[7]
EGM8/10[8]
Game Informer8.5/10[9]
Game Revolution4.5 de 5 estrelas.[10]
GameSpot8/10[11]
GamesRadar+4.5 de 5 estrelas.[12]
IGN9/10[13]
Pontuação global
AgregadorNota média
Metacritic85/100[14]

Nioh 2 recebeu críticas "geralmente favoráveis" de acordo com o agregador de resenhas Metacritic.[14] A IGN declarou que Nioh 2 "é uma evolução impressionante de seu antecessor, fortalecendo tudo o que já era ótimo, deixando principalmente os problemas já existentes em paz. Seu combate estelar é elevado pela adição de núcleos de alma, contadores de explosão e as maneiras pelas quais essas duas novas mecânicas principais afetam a IA inimiga e a maneira como você aborda as batalhas. É uma profundidade impressionante, embora isso também possa parecer um pouco esmagadora devido ao tempo necessário para gerenciar os muitos sistemas de Nioh 2. Se você estiver aberto ao desafio, Nioh 2 é sem dúvida um dos jogos mais difíceis e gratificantes desta geração".[13] A GameSpot declarou: "Por fim, essa dificuldade excruciante e a sensação que ela evoca estão inseridas no DNA de Nioh, e suas lutas contra chefes permanecem convincentes, mesmo quando irritam e frustram. Embora às vezes pareça uma maldição enquanto você joga, é um testemunho de que Nioh 2 agarra com sucesso e mantém toda a sua atenção por tanto tempo


sexta-feira, 15 de março de 2024

Control


 Control é um jogo eletrônico de ação-aventura de tiro em terceira pessoa desenvolvido pela Remedy Entertainment e publicado pela 505 Games. Ele foi lançado em 27 de agosto de 2019 para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One. Em junho a Remedy Entertainment anunciou que Control seria lançado para o PlayStation 5 e Xbox Series X.[1]

Jogabilidade

Control é jogado a partir de uma perspectiva em terceira pessoa em que o jogador controla Jesse Faden. A protagonista enfrenta diversos tipos de inimigos usando a chamada Arma de Serviço, uma arma de fogo sobrenatural que pode assumir várias formas. A pistola pode ser modificada a fim de aprimorar sua eficiência.[2] Além disso, o jogador também tem acesso a poderes sobrenaturais e de telecinese. Por exemplo, Jesse pode usar detritos como uma forma de escudo defensivo ou ainda atirá-los em inimigos, transformando-os em armas. O jogador pode adquirir Objetos de Poder ao completar missões paralelas ou ao explorar o mundo de jogo. Itens encontrados podem ser usados para desbloquear novas habilidades, como a capacidade de fazer Jesse levitar no ar.[3]

Sinopse

Jesse Faden (Courtney Hope), após uma experiência traumática durante sua infância lhe ter concedido poderes sobrenaturais, procura respostas no Departamento Federal de Controle, uma agência governamental clandestina encarregada de estudar e conter fenômenos sobrenaturais. Quando a sede do Departamento, chamada de Antiga Casa, é invadida por uma força estranha conhecida apenas como Ruído, Jesse se transforma na diretora da agência por meio de um processo ritualístico. Ela passa a ser assombrada pelo ex-diretor Zachariah Trench (James McCaffrey) e deve encontrar seu caminho através dos corredores da Antiga Casa a fim de derrotar o Ruído e descobrir as respostas para o mistério.[4]

Desenvolvimento

O desenvolvimento de Control começou antes do lançamento de Quantum Break, título anterior da Remedy Entertainment, em maio de 2017, época em que ainda estava em pré-produção.[5] Mikael Kasurinen e Sam Lake foram, respectivamente, diretor de jogo e diretor de criação, mesmos cargos que tinham exercido em Quantum Break. Lake também foi o roteirista principal.[6][7] O motor de jogo usado em Control foi o Northlight, uma criação da Remedy que anteriormente tinha sido usado em Quantum Break.[4]

A Remedy, em vez de focar-se na criação de uma história grande e complexa, colocou mais enfase na concepção de um mundo de jogo e universo que fosse rico o bastante para que os jogadores moldassem suas próprias histórias. Outro objetivo da equipe era criar um jogo que incentivassem os jogadores a o jogarem novamente.[5] A empresa fez parceria com a 505 Games para a publicação do título, com a 505 comprometendo-se a fornecer 7,75 milhões de euros de financiamento e realizar todo o trabalho de divulgação.



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre